

Case de sucesso
Veja como a Viveza gerencia seu estoque com exatidão utilizando Analytics
Veja como a cultura de dados aliada a ferramenta de Business Intelligence TARGIT ajudou a Viveza, antiga Cimcal, desde o monitoramento das vendas por loja através de mapas de calor, até a leitura minuciosa do estoque para a inserção de produtos vindos da fábrica.
Sobre a empresa
Nascida em 1966, a Viveza, antiga Cimcal, começou como atacadista de Cimento e Cal. Hoje ela se distribui em 8 lojas espalhadas pelo estado de Minas Gerais e cobre um portfólio completo, desde louças, pisos, equipamentos para banheiros, cozinha, lazer, piscinas, tintas etc.
Desafios
• Demandava muito tempo dos colaboradores para extraírem relatórios pelo ERP
• Consequentemente, o monitoramento da operação da empresa era baseado em dados estáticos e obsoletos.
• Com a pandemia o setor se viu com uma escassez na aquisição de mercadoria pelas fábricas e uma demora nos prazos de entrega.
Como ajudamos
• Hoje, com a nova cultura de dados e a ferramenta de BI o TI da Viveza constrói um painel uma única vez e só tem o trabalho esporádico de atualizar algumas informações ao longo do tempo.
• Os gestores têm acesso a análises atualizadas o tempo todo e conseguem filtrar os dados da empresa somente com alguns cliques.
• A Viveza consegue prever quais produtos comprar com antecedência baseado nos dados, diminuindo os prazos de entrega.
Entendendo o setor de materiais de construção
Dentre os desafios comuns que um Distribuidor encontra pelo caminho, mercadoria parada ou faltando, cortes, devoluções, gerenciamento de performance por vendedor, etc., essas empresas ainda se deparam com as particularidades que o seu segmento proporciona.
A Viveza, antiga Cimcal é uma distribuidora de materiais de construção referência em Minas Gerais, e, mesmo com mais de 30 anos de experiência no mercado, ainda pode-se dizer que a organização se depara com um desafio comum no setor de construção – a vasta complexidade do gerenciamento de estoque
Essa complexidade é justificada pelo grande volume de mercadoria que as lojas de construção têm que administrar, além disso, são produtos que muitas vezes são considerados grandes, pesados e até frágeis. Por isso a grande necessidade de uma cultura de dados e uma ferramenta de business intelligence que une todos os dados e mostra análises num simples clique.
“A logística de materiais de construção é complicada, são produtos frágeis e volumosos. Então um dos pontos chaves é a nossa logística.”
-Rodrigo Garcia, Sócio e Gestor de Inovação e Tecnologia da Viveza.
Consequentemente, as lojas, ou “Showrooms”, que comportam esses materiais, tendem a ser muito grandes, e isso é somado à necessidade dos clientes nesse ramo de ver e sentir os produtos em um espaço físico, adicionando uma camada extra de dificuldade ao que já era complicado, pois esses produtos não só devem ser armazenados da melhor forma em termos de logística, mas também devem ser dispostos adequadamente para chamar a atenção em seus displays comerciais.
Outra particularidade operacional do setor de construção é o fato de muitas organizações do ramo não trabalharem com toda a mercadoria no estoque. Segundo o Sócio e Gestor de Inovação da Viveza, Rodrigo Garcia, as lojas da empresa trabalham tanto com produtos que se encontram no estoque como os que não estão, dessa maneira, o cliente pode fazer a compra e a Viveza faz a encomenda na fábrica para conseguir entregar em um prazo aceitável.
O melhor momento para vender e o pior momento para comprar
O momento da Viveza no contexto pandemia é, no mínimo, atípico. Enquanto a empresa teve um boom de vendas depois dos 3 primeiros meses de lockdown, ironicamente a compra de mercadoria na indústria ficou mais escassa e, com a inflação, os produtos ficaram proporcionalmente mais caros.
Segundo Rodrigo Garcia, com a pandemia houve uma valorização muito grande da casa e da procura por materiais de construção, o que aumentou a demanda desse setor no país, no entanto, o aumento do dólar influenciou o interesse das fábricas na exportação, corroborando para um cenário de gigantesca falta de mercadoria para os distribuidores do setor.
Mesmo com a falta, a Viveza se encontra batendo record após record de vendas, contudo, esse período também traz insegurança e insatisfação para os clientes. “Agora a fábrica está pedindo dentre 90 a 120 dias pelos pedidos – afirma Rodrigo – “muitas vezes o cliente não consegue esperar esses prazos.”
”O cliente quer comprar, quer adiantar a compra dele para agora, mas agora não tem condição nenhuma de previsão de entrega. Essa é uma dificuldade nossa muito grande, conseguir passar prazos confiáveis, pois a própria indústria não consegue passar esses prazos para a gente.”
Rodrigo Garcia, Sócio e Gestor de Inovação e Tecnologia da Viveza.
Muita demanda & escassez de estoque das Fábricas: qual é a solução?
No começo de 2020 a Viveza passou por uma etapa de otimização focada em automatizar o processo logístico, o processo de compras, tornar a cadeia mais transparente para melhorar a experiência dos clientes e alinhar totalmente sua cultura de dados. Momento mais do que oportuno para a empresa, pois mal sabiam que logo viria a pandemia e, com ela, o grande desafio de escassez.
O protagonista no caso foi o BI, e com o aumento do engajamento da solução na área comercial, de compra e de vendas, por consequência, a empresa se viu mais preparada para os desafios que estavam surgindo.
“O BI tem nos ajudado bastante a prever a necessidade de compra de determinado produto, a enxergar as situações de leitura de estoque e a necessidade de inserção de produtos da fábrica. Assim, basicamente, todas as estatísticas que a gente faz no setor de compras e vendas são feitas no BI, automaticamente.”
Rodrigo Garcia, Sócio e Gestor de Inovação e Tecnologia da Viveza.
Ou seja, graças a cultura de dados e o BI TARGIT foi possível estrategicamente, prever quais produtos comprar, baseando-se em dados, e fazer encomendas de antemão, é o melhor caminho para se esquivar do obstáculo da demora e da indeterminação dos prazos impostos pelas fábricas.
A transformação com o BI
Gerenciamento de estoque, logística de entrega, de devolução, de compra e armazenamento, margens de produtos, esses e muitos outros pontos devem estar sempre no radar dos gestores para que garantam bons resultados, mas o que já é complexo pode se tornar impossível se não houver uma forma eficiente de monitorar a operação em busca de eficiência.
Antes era um problema comum da Viveza atribuir funcionários com a tarefa exclusiva de gerar esses relatórios de acompanhamento. “Essas pessoas tinham um trabalho muito doloroso, muito operacional de ficar tirando várias vezes um mesmo tipo de relatório para ver filtros diferentes, era um processo improdutivo.” – diz Rodrigo Garcia. – “Com o BI a gente conseguiu realocar essas pessoas para outros lugares e tarefas. E hoje só se faz um relatório uma vez, e algumas alterações, ao longo do tempo, de forma esporádica.”
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