
Parceiro de dados
o aliado essencial que potencializa o BI, garantindo governança e maximizando o ROI
A análise de dados por meio de Business Intelligence (BI), que antes era considerada um recurso, se transformou em uma necessidade para o sucesso das empresas. No entanto, a realidade ainda nos mostra obstáculos significativos na escalada das iniciativas de BI, os quais podem ser superados por um “personagem” que vem ganhando muita força no mercado de tecnologia: o parceiro de dados.
De acordo com o estudo “Over 100 Data and Analytics Predictions”, do Gartner,
até 2026, os líderes precisarão integrar análises autônomas, metadados, governança e qualidade de dados para impulsionar o consumo personalizado de insights. O estudo prevê que, no mesmo período, apenas metade das ferramentas de BI passarão a usar os metadados de seus usuários para oferecer ações contextuais recomendadas.
Para que o índice ultrapasse esses 50%, faz-se valer a presença do parceiro de dados. Ao se diferenciar por expertise e foco de negócios, esse parceiro garante que a empresa utilize as informações de forma realmente estratégica, transformando relatórios em decisões que impulsionam o crescimento sustentável (saiba mais aqui).
Tudo isso sem sobrecarregar os profissionais ou desperdiçar os recursos técnicos da organização.
Qual é o papel de um parceiro de dados?
Um parceiro de dados vai além da simples venda e implementação da solução de BI. Ele atua como um facilitador estratégico que define estrutura, integração e desenvolvimento contínuo das iniciativas de BI, sempre com foco na segurança alinhada aos objetivos de negócio.
Quando não possuem essa parceria, muitas organizações adotam plataformas de análise de dados de forma isolada e descoordenada, sem um planejamento adequado, o que compromete o Retorno sobre o Investimento (ROI).

O Transforming Data With Intelligence (TDWI), especializado em educação e pesquisas sobre o uso de dados, recomenda que as empresas foquem no aperfeiçoamento da usabilidade e do compartilhamento de informações corporativas.
Seguindo essa linha de raciocínio, notamos que o parceiro de dados é capaz de definir as práticas necessárias para antecipar cenários, definir caminhos e agir com precisão.
Tal conceito pode ser aplicado em empresas de diferentes estágios de maturidade do uso de dados:
- Adoção inicial: empresas que devem estabelecer um ambiente centralizado de dados para relatórios confiáveis.
- Expansão estratégica: empresas que já utilizam BI para relatórios e análises, mas ainda não exploram seu potencial estratégico.
- Maturidade plena: empresas que já possuem BI disseminado e integrado na estratégia de negócio.
Desafios da jornada de dados
O gerenciamento de iniciativas de dados sem um parceiro especializado pode resultar em diversos desafios, incluindo:
- Baixa governança: a falta de alfabetização em dados e a falta de processos para a governança comprometem a qualidade dos dados. Podem surgir dificuldades relacionadas à consistência, precisão, integridade e confiabilidade, principalmente devido a dados duplicados, inconsistentes e desatualizados.
As consequências são decisões equivocadas e prejuízo na eficiência operacional.
- Integração ineficiente e “ilhas de informação”: a dispersão de dados em sistemas diferentes, que chamamos de “ilhas de informação”, impedem a conexão entre o BI e o planejamento estratégico.
As consequências dessa descentralização são a dificuldade em obter insights precisos a partir da visão 360° da organização, resultando em relatórios contraditórios e comprometimento das análises.
- Altos custos operacionais com retorno limitado: a manutenção de múltiplos fornecedores e o gerenciamento de contratos distintos podem encarecer a operação.
As consequências são retrabalhos, projetos com entregas incompletas, risco de não-cumprimento dos prazos e custos extras para contratação de suporte e recursos técnicos que não estavam programados.

Para exemplificar o risco de não contar com um parceiro de dados, vamos fazer analogia com uma situação do cotidiano: você contrata um familiar para fazer a reforma da sua residência, considerando que é uma pessoa de confiança e cobra um valor inferior ao de um profissional.
Porém, no decorrer da reforma, você tem que pagar uma autorização que só um engenheiro civil poderia formalizar, resultando na compra de mais materiais do que o planejado. O prazo de finalização é adiado, ultrapassando o que foi combinado e comprometendo a duração do processo.
É o mesmo tipo de problema que uma empresa terá ao desenvolver um projeto de BI sem o parceiro de dados: “o barato sai caro”.
Como um parceiro de dados ajuda a superar os desafios
O estudo “Over 100 Data, Analytics and AI Predictions”, também conduzido pelo Gartner, aponta que, até 2027, os ecossistemas de dados aprimorados serão utilizados por 30% das empresas, com objetivo de suportar a arquitetura de aplicativos compatíveis e proporcionar vantagem competitiva no mercado.
Para que esse suporte seja concretizado, o parceiro de dados destaca-se ao disponibilizar um suporte para que as informações extraídas tenham reflexo nos resultados de negócios das empresas.

Entre os benefícios, destacam-se:
- Capacitação de equipe: o parceiro de dados realiza treinamentos práticos para que usuários dominem as ferramentas para escalar o uso do BI, garantir qualidade dos dados e automatizar processos analíticos.
- Eficiência operacional: o parceiro de dados ajuda a eliminar processos manuais demorados, automatizando a coleta e análise de dados.
Com melhor visibilidade para a geração de relatórios, há possibilidade de inovação constante com tomada de decisões em tempo real e melhoria de produtividade dos profissionais.
- Cultura orientada a dados (data-driven): o parceiro de dados permite que as empresas ganhem a capacidade de utilizar os dados em todos os seus processos, desde a tomada de decisões diárias até o planejamento estratégico de longo prazo, nas mais diversas áreas (comercial, financeiro e recursos humanos, entre outros).
É a “democratização do BI”: os usuários de todos os níveis, do operacional até a gestão, podem criar e personalizar suas próprias bases de dados, tornando as decisões mais assertivas para cada tipo de demanda.
- Governança dos dados e conformidade: o parceiro de dados implementa políticas para assegurar que os dados estejam bem estruturados e protegidos, eliminando riscos de vazamento.
A proteção ocorre por meio de um conjunto de regras que definem como os dados são coletados, armazenados, acessados e utilizados.
Consequentemente, mantém-se a conformidade com as regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e não há risco de penalizações severas.
- Suporte contínuo e personalização dos projetos de BI: o parceiro de dados adapta as soluções às necessidades de cada empresa.
Essa abordagem personalizada evita o uso de “modelos prontos” que podem não ser adequados para uma determinada atividade, maximizando o valor do investimento e transformando-o em inteligência de negócios.

Por que investir em um parceiro de dados?
Mesmo que os dados sejam a base para a inovação e competitividade, ainda nos deparamos com muitas empresas que não conseguem o desempenho ideal pela ausência de um parceiro confiável.
Contar com uma empresa especializada em dados é a “chave do sucesso” para que a escalada do BI tenha resultados tangíveis com inteligência de negócio e, principalmente, para que o foco seja no que realmente interessa: o core business.
A TARGIT é especialista em ajudar empresas a extraírem o máximo valor de seus dados: oferecemos suporte estratégico para que sua empresa possa crescer de forma estruturada, segura e eficiente.
Fale conosco e saiba como podemos ser o parceiro ideal para sua jornada de dados!